O meio urbano serviu de tela para a equipe de artistas (skatistas) da marca Adidas. Aproveitando-se dos inúmeros picos da Avenida Paulista, cada um dos envolvidos - em companhia de fotógrafos e videomakers - mostraram que quem anda de skate se adapta em qualquer terreno.(Skate na Matilha Cultural)
Durante o tempo em que estive na exposição foi realizado um workshop, que contou com a presença de todos os envolvidos no Destroy and Create. O curador Lucas "Pexão" foi responsável por dar o tom à interação entre os skatistas e o público. Primeiramente vimos dois filmes: um de autoria de Gabriel Sândalo e outro, de Alexandre Cotinz.(Artes de Billy Argel e Alexandre Sesper)
O ponto forte da exibição foi apreciar os dois curtas em sequência. Enquanto o primeiro apresentava uma tendência atual de captação de imagens, com excelente qualidade, o segundo parecia um revival dos anos 90, filmado em fitas VHS.(Escultura "skatável")
Após um agradável bate papo, fomos conferir a exibição do team Adidas, que mostrou intimidade com a escultura "skatável". O que me chamou atenção em participar do Destroy and Create foi a mobilização feita por algumas pessoas ligadas ao skate, para que o mesmo adquira um novo significado - sobretudo artístico - , adentre cada vez mais em galerias de arte e até capte recursos junto às leis de incentivo a cultura.
O meu objetivo neste post foi apenas apresentar uma breve visão de minha ida a esta exposição. Aproveito para parabenizar ao "Pexão", ao pessoal da Adidas e à todos envolvidos com o Destroy and Create.
Neste sábado (11-09) a escultura deixará a galeria e irá para as ruas, ou para ser mais específico, para a Avenida Paulista. Deste modo os skatistas terão a chance de andar de skate em algo totalmente inusitado.
Para informações completas sobre a Destroy and Create, clique aqu
fonte: Skate cultura
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